Alstom, a parcialidade de sempre pró-oposição
Publicado em 10-Mai-2010
O MP da Suíça denunciou o banqueiro Oskar Holenweger...
Depois de sete anos de investigação, o Ministério Público (MP) da Suíça denunciou o banqueiro Oskar Holenweger por lavagem de dinheiro, pagamento de propina, falsificação e prática ilícita de negócios em suas transações com a Alstom. A multinacional européia é acusada de pagar vultosas propinas a autoridades dos governos tucanos paulistas (1195-2010) de Covas, Alckmin e Serra, e a integrantes do PSDB em troca de milionários contratos superfaturados com estatais como as companhias do Metrô e de Trens metropolitanos (CPTM) e a Eletropaulo, dentre outras.A Folha noticiou o fato no fim de semana (sábado) numa pequena e escondida nota de pé de página. O Jornal da Tarde, idem. Nos dois, nem uma referência historica, uma memória, uma palavra sequer sobre o escândalo. Nada de PSDB e nem de governos Covas, Alckmin e Serra. Até parece que as empresas cujos negócios geraram o suborno e a corrupção não pertenciam ao Estado e que os governos ao longo dos quais estes ocorreram não representavam um partido no poder.Já se fosse de administração petista... Essa é a Folha e o Grupo Estado tucanos! Isso, apesar de a denúncia coroar sete longos anos de investigação da justiça suiça sobre o banqueiro, ao final dos quais concluiu que a Alstom usou Holenweger para emitir faturas falsas em contratos simulados de consultoria - via empresas fictícias - que encobriam o pagamento de propina em concorrências públicas e licitações no Brasil e em outros países.Bloqueio a contas de políticos paulistas na SuíçaNo ano passado, o MP suíço já havia congelado em Genebra US$ 1 milhão de dólares de conta atribuída ao chefe da Casa Civil de Covas, Robson Marinho, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Também, bloqueou US$ 7,5 milhões de uma conta em nome de Jorge Fagali Neto, secretário de Transportes do governo Fleury Filho (1991-1994).Jorge é irmão de José Fagali atual presidente e diretor financeiro do Metrô (acumula os dois cargos), executivo de confiança do candidato da oposição à Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) que o nomeou diretor financeiro quando assumiu o governo paulista em 2007 e presidente da empresa em 2008.
Fagali foi mantido no cargo pelo governador Alberto Goldman (PSDB) que assumiu em substituição a Serra no dia 02 de abril pp. Como vocês se recordam, o caso Alstom é investigado pela Justiça da Suíça e da França, mas aqui os sucessivos governos o assunto tornaram o assunto proibido a qualquer apuração. Derrubam todas as tentativas que se faça nesse sentido.
Publicado em 10-Mai-2010
O MP da Suíça denunciou o banqueiro Oskar Holenweger...
Depois de sete anos de investigação, o Ministério Público (MP) da Suíça denunciou o banqueiro Oskar Holenweger por lavagem de dinheiro, pagamento de propina, falsificação e prática ilícita de negócios em suas transações com a Alstom. A multinacional européia é acusada de pagar vultosas propinas a autoridades dos governos tucanos paulistas (1195-2010) de Covas, Alckmin e Serra, e a integrantes do PSDB em troca de milionários contratos superfaturados com estatais como as companhias do Metrô e de Trens metropolitanos (CPTM) e a Eletropaulo, dentre outras.A Folha noticiou o fato no fim de semana (sábado) numa pequena e escondida nota de pé de página. O Jornal da Tarde, idem. Nos dois, nem uma referência historica, uma memória, uma palavra sequer sobre o escândalo. Nada de PSDB e nem de governos Covas, Alckmin e Serra. Até parece que as empresas cujos negócios geraram o suborno e a corrupção não pertenciam ao Estado e que os governos ao longo dos quais estes ocorreram não representavam um partido no poder.Já se fosse de administração petista... Essa é a Folha e o Grupo Estado tucanos! Isso, apesar de a denúncia coroar sete longos anos de investigação da justiça suiça sobre o banqueiro, ao final dos quais concluiu que a Alstom usou Holenweger para emitir faturas falsas em contratos simulados de consultoria - via empresas fictícias - que encobriam o pagamento de propina em concorrências públicas e licitações no Brasil e em outros países.Bloqueio a contas de políticos paulistas na SuíçaNo ano passado, o MP suíço já havia congelado em Genebra US$ 1 milhão de dólares de conta atribuída ao chefe da Casa Civil de Covas, Robson Marinho, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Também, bloqueou US$ 7,5 milhões de uma conta em nome de Jorge Fagali Neto, secretário de Transportes do governo Fleury Filho (1991-1994).Jorge é irmão de José Fagali atual presidente e diretor financeiro do Metrô (acumula os dois cargos), executivo de confiança do candidato da oposição à Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) que o nomeou diretor financeiro quando assumiu o governo paulista em 2007 e presidente da empresa em 2008.
Fagali foi mantido no cargo pelo governador Alberto Goldman (PSDB) que assumiu em substituição a Serra no dia 02 de abril pp. Como vocês se recordam, o caso Alstom é investigado pela Justiça da Suíça e da França, mas aqui os sucessivos governos o assunto tornaram o assunto proibido a qualquer apuração. Derrubam todas as tentativas que se faça nesse sentido.
Fonte: blog do Zé Dirceu zedirceu.com.br
Um comentário:
Esse chefe dos mensaleiros e cassado pela Câmara não tem moral para criticar ninguém.
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