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sexta-feira, 29 de julho de 2011

OS TABLETS ESTÃO CHEGANDO - SEGUNDO MERCADANTE, SERÃO A NOVA ONDA EM ELETRÔNICOS



Aloizio Mercadante prevê Natal do tablet e promete produto mais barato a partir de setembro


Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A partir de setembro devem chegar ao mercado brasileiro os primeiros tablets já fabricados no país, com 20% de componentes nacionais, e mais baratos do que os encontrados à venda atualmente. A previsão é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, um dos responsáveis no governo pela inclusão da indústria do tablet no Processo Produtivo Básico e na Lei do Bem (Lei nº 11.196), que reduz a zero as alíquotas pagas para o Programa de Integração Social e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins).




Mercadante calcula que os tablets poderão custar até 40% menos se os descontos dados pelo governo federal e por alguns estados para incentivar a produção local chegarem ao consumidor. “No Natal vai ter muito tablet barato e em todas as opções para o consumidor. Acho que nós vamos ter um belo momento na indústria da computação no país”, disse Mercadante, logo após conceder entrevista ao programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.




Nove empresas já se inscreveram para produzir tablets no Brasil com incentivo fiscal (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e mais seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).




Segundo o ministro, o Brasil é o sétimo mercado para computadores e pode ser ainda mais atraente com a inclusão digital na educação. “Queremos levar [o tablet] para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, disse Mercadante que esta semana esteve no Uruguai onde todos os alunos da rede pública têm um microcomputador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.

Após a transmissão do programa de rádio, Mercadante seguiu para o Quartel General do Exército para a abertura da 1ª Jornada de Trabalho de Defesa Cibernética. Segundo o ministro, a internet é estratégica porque já concentra um terço da movimentação financeira (depósitos e pagamentos). Além disso, os sistemas de energia, de controle de trânsito e de tráfego aéreo, por exemplo, têm interface na rede. Para ele, “o Brasil precisa melhorar a sua capacidade de defesa e está desenvolvendo tecnologia” contra ataques como os ocorridos em junho nos sites do governo federal e da Universidade de Brasília (UnB).




“Todos os crimes que existem dentro da sociedade, existem na internet. Os crackers são especializados nesse tipo de ataque”, disse o ministro que tem interesse em se aproximar dos hackers. “Os hackers são os grafiteiros, os crackers são os pichadores. Os hackers constroem, os crackers destroem”, diferenciou.




Para Mercadante, “há jovens talentosos que desenvolvem softwares livres e querem mais transparência da administração pública e querem mais acesso às informações. Com esses, temos que dialogar, ter política pública e trabalhar junto. Os outros, nós vamos combater, prevenir e se nós tivermos um ataque saber defender-nos e se nós tivermos prejuízo saber restabelecer o serviço imediatamente”, prometeu.

Edição: Lílian Beraldo




terça-feira, 6 de julho de 2010

AS DIFERENÇAS DE MERCADANTE E ALCKMIN - Vamos Fazer em São Paulo o que Lula Fez no Brasil


Do Valor

Alckmin e Mercadante têm programas antagônicos

Ana Paula Grabois e Vandson Lima, de São Paulo
06/07/2010

Os dois candidatos a governador de São Paulo à frente na pesquisas, Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT), têm programas de governo antagônicos. Alckmin busca a continuidade das políticas no Estado administrado há 16 anos pelo PSDB. Mercadante faz críticas à gestão tucana, propõe políticas estaduais em sintonia fina com os programas do governo federal e tenta colar a sua imagem à do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O que Lula fez para o Brasil, Mercadante poderá fazer por São Paulo", diz o texto. Segundo o o programa de Mercadante, registrado ontem no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), elege como "prioridades absolutas" as áreas de educação, segurança, saúde, transporte e habitação.

Nas propostas tucanas, o sinal é de manutenção das políticas já adotadas, exceto na questão fiscal. Alckmin promete a desoneração tributária, iniciada quando foi governador (entre 2002 e 2006), mas estancada pelo sucessor e candidato a presidente José Serra (PSDB). Alckmin defende a redução dos tributos para aumentar a competitividade da indústria local. Na educação, o tucano propõe ampliar cursos de nível superior à distância, o horário integral na escola e a "valorização contínua" dos professores. Já Mercadante quer o fim do sistema de aprovação automática, a construção de escolas, cursos noturnos para adultos e a contratação de professores.

Na saúde, a ênfase petista é o aumento da parceria com os programas federais, como o Programa de Saúde da Família (PSF) e as Unidades de Pronto-Atendimento (Upas). O candidato do PSDB dá ênfase a parcerias entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e entidades filantrópicas. Alckmin quer aperfeiçoar o PSF, integrando o programa aos de transferência de renda.

Na segurança, o tucano promete a ampliação do número de delegados de polícia, a construção de mais presídios e o fim da carceragens em delegacias. Mercadante defende o aumento do salário dos policiais e a integração com o governo federal. O petista pretende ampliar a parceria com a Polícia Federal e a presença do Programa Nacional de Segurança e Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, no Estado. O programa do PT sugere a reconstrução do sistema prisional para a "retomada do controle dos presídios". Nos transportes, os dois candidatos prometem a ampliação do metrô e a construção do trem de Guarulhos. Alckmin defende ainda a construção de um terceiro terminal no Aeroporto Internacional.

candidato do PV, Fabio Feldmann, tem um programa dedicado à agenda ambiental, com a criação de uma economia de baixo carbono, criativa e da biodiversidade. Celso Russomanno, do PP, defende uma reforma administrativa que reduza o peso do Estado. Entre os concorrentes ao Palácio dos Bandeirantes, Paulo Skaf, candidato do PSB se declarou o mais rico, com patrimônio de R$ 10,8 milhões, valor que supera em dez vezes os de Alckmin, Feldmann e Russomanno e em 20 vezes o de Mercadante. O candidato ao Senado Orestes Quércia (PMDB) declarou patrimônio de R$ 117,4 milhões. Sua concorrente Marta Suplicy (PT) informou ter patrimônio de R$ 11,9 milhões.

terça-feira, 29 de junho de 2010

MERCADANTE SE ESPELHA EM LULA PARA GOVERNAR SÃO PAULO



“Vou fazer em São Paulo o que Lula fez no Brasil”, diz Mercadante

Durante Convenção do PT-SP, Mercadante apontou as propostas que devem avançar as políticas de desenvolvimento para o estado

Por Cezar Xavier
Sábado, 26 de junho de 2010

A importância de sintonizar o governo Lula com a futura administração de São Paulo foi a tônica da Convenção Estadual do Partido dos Trabalhadores que, neste sábado, 26 de junho, oficializou as candidaturas de Aloizio Mercadante para governador, do professor Antonio Clóvis “Coca” Ferraz para vice e de Marta Suplicy e Netinho de Paula para o Senado. “Vou fazer em São Paulo o que Lula fez pelo Brasil”, afirmou Mercadante, sendo ovacionado por mais de 10 mil pessoas no Expo Center Norte, na capital paulista. A base de seu programa de governo foi distribuída e Mercadante avançou no detalhamento de propostas para as áreas de Educação, Saúde, Transportes e Segurança.

“Quero ser o governador da Educação”, frisou Mercadante, ao eleger a prioridade de seu programa de governo. “A Educação é a porta para o futuro, é o que vai nos permitir crescer mais, distribuir renda, gerar mais empregos e melhorar a qualidade de vida da população”, acrescentou. Entre as propostas para o Estado de São Paulo, Mercadante citou a intenção de investir na pré-escola, em parceria com as prefeituras, de ampliar o ensino universitário estadual para diversas regiões do interior e de implantar o ensino integral com período reservado para o ensino profissionalizante. “Além disso, não vamos ter Educação de qualidade se não valorizarmos o professor. É preciso aumentar os salários, ter um plano de carreira e formação permanente”, pontuou Mercadante.

Em seguida, o candidato a governador entrou na questão da Segurança, ao revelar que vai priorizar o policiamento ostensivo na porta das escolas, inclusive com câmeras de filmagem de alta definição, para coibir a violência e o tráfico de drogas. “ Quero criar as Patrulhas Intensivas do Bairros, para aproximar a comunidade da polícia. E, assim como todas as categorias do funcionalismo público, que vem sendo maltratadas pelo governo estadual, vamos valorizar os salários dos policiais”, atalhou Mercadante, que abordou em seguida a necessidade de interiorizar a economia de São Paulo. “Hoje, 440 municípios respondem por apenas 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Vamos criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e dar mais oportunidade para a juventude no interior”.

Transportes – Ao comentar a escolha de Coca Ferraz, do PDT, para vice-governador em sua chapa, Mercadante ressaltou sua qualidade como especialista em Transportes. “Em meu governo, vou dobrar a capacidade de atendimento para os usuários de trens metropolitanos. Vou criar o Fundo de Aceleração do Sistema de Transportes, para garantir os recursos para o transporte nos grandes centros e para recuperar o transporte ferroviário que um dia impulsionou a economia no interior do Estado e que depois foi sucateado e privatizado. Ligaremos várias das principais cidades com trem rápido”, detalhou o candidato. Sobre Saúde, Mercadante afirmou que a prioridade será o investimento em prevenção e diagnóstico, além de estabelecer mais parcerias com os programas do governo federal.

SÃO PAULO, O ESTADO DA INSEGURANÇA PÚBLICA

Pânico em São Paulo

Por Linha Direta
Segunda-feira, 5 de abril de 2010

O modelo de Segurança Pública, adotado pelo tucanato no estado de São Paulo, chegou ao seu limite. A falta de uma política consistente e de valorização dos profissionais resulta no aumento generalizado da violência e da criminalidade. O refém do descaso do governo paulista é o trabalhador.

Em 2009, foram registradas 4.771 vítimas de homicídios no estado. No ano anterior, 4.690. O fator preocupante é que esse número foi puxado pelo interior, o que mostra que a violência não se concentra mais nas grandes metrópoles. São Paulo bateu recorde de roubos em 2009, chegando a 257 mil ocorrências, 18% acima do ano anterior. Casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) cresceram 14% em relação a 2008. As ocorrências de extorsão (mediante seqüestro) subiram de 60 casos em 2008 para 85 em 2009.

Enquanto a população sofre com a insegurança, o Governador José Serra prefere esbanjar recursos públicos na sua autopropaganda. Somente entre janeiro e outubro de 2009 foram gastos R$ 254 milhões em publicidade da administração direta e apenas R$ 2,4 milhões em policiamento escolar. No mesmo período, Serra investiu apenas R$ 18 milhões dos R$ 42 milhões disponíveis para instalação da polícia civil. Na inteligência policial, O governador colocou apenas R$ 135 milhões de um total de R$ 253 milhões orçados.

Crise? Só mesmo na polícia de Serra
Com os índices de violência em alta, Serra limitou-se a dizer que a culpa é da crise econômica mundial. “Estudos e pesquisas indicam que o aumento de índices de criminalidade não se dá concomitantemente com a crise econômica. Aliás, em 2009, no Brasil, foram criados quase um milhão de novos empregos com carteira assinada. Pior do que a crise econômica foi a crise criada por Serra ao empregar a Polícia Militar para reprimir a manifestação pública da Polícia Civil por aumento de salário, criando uma relação de quase guerra”, comentou o Tenente Francisco Jesus da Paz.

De acordo com ele, São Paulo sofre com a falta de uma política pública de segurança que consiga dar prioridade à prevenção criminal, promovendo a integração com áreas sociais (educação, saúde, esporte, lazer, emprego estadoe renda). Para o tenente, “é necessário ainda uma mudança na estrutura organizacional das Polícias, equipamentos, formação, treinamento, condições de trabalho adequadas e salários que assegurem ao policial viver com dignidade”.

Mau pagador
O Governo Serra paga um dos menores salários do Brasil para policiais militares. Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte pagam mais que São Paulo. “O Governador José Serra é um mau patrão e mau pagador. Viola os direitos trabalhistas dos policiais militares e depois de ser condenado pelo Judiciário, deixa de pagar os créditos alimentícios (precatórios)”, disse o Tenente.

Segundo ele, o salário de um soldado da PM em Brasília é de R$ 4.129,00. Em São Paulo, R$ 1.798,00, ou seja, uma diferença de 130%. “Em São Paulo há policiais militares pobres e policiais militares mais pobres, porque quem trabalha em municípios com menor população ganha menos do que aqueles que trabalham na capital ou em outros municípios mais populosos, independentemente dos índices de violência e criminalidade locais”.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

SEGUNDO MERCADANTE, DILMA É O TERCEIRO MANDATO DE LULA

MERCADANTE LANÇA LIVRO DE BALANÇO DO GOVERNO LULA

14/06/2010

O senador Aloizio Mercadante lança em breve, pela editora Terceiro Nome, seu novo livro, “Brasil: A Construção Retomada – Análise do Governo Lula”. A obra, de 400 páginas, é uma análise dos dois mandatos presidenciais, um documento completo das propostas políticas colocadas em prática nos últimos oito anos – uma “revolução econômica e social” promovida pela gestão federal do PT. Capítulo a capítulo, registra medidas que permitiram ao país aumentar a renda média do cidadão, conciliar crescimento econômico com maior justiça social e tornar-se nação respeitada internacionalmente. O prefácio foi feito pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Escrito pelo senador Aloizio Mercadante, um dos quadros mais preparados e experientes do meu partido, o PT, este trabalho une paixão e rigor. Paixão do militante, cuja ação coloca os interesses do povo e do país em primeiro lugar. E rigor do economista, que encara a realidade tal qual ela é para poder construir as políticas capazes de transformá-la", diz o presidente.

"Mas este livro não trata apenas da economia. Avalia os desafios e progressos do país nas mais diversas áreas: social, política, ambiental, energética, da defesa, das relações exteriores e do marco regulatório do pré-sal, entre outras", prossegue o presidente Lula. "Ou seja, dá uma visão panorâmica do país: reúne enorme quantidade de informações e apresenta análises consistentes que ajudam a explicar e a entender as extraordinárias mudanças vividas pelo Brasil nos últimos anos, nos mais diferentes campos. Não tenho dúvida em dizer que o livro do companheiro Mercadante é uma notável contribuição para o aprofundamento do debate político, tão necessário para que o Brasil não só consolide e amplie suas vitórias recentes como possa afirmar-se, nas próximas décadas, como uma nação próspera, justa, democrática e moderna", acrescenta.

Os primeiro exemplares do livro foram destinados justamente ao presidente Lula e à ex-ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante a convenção nacional do PT, no domingo, 13 de junho, em Brasília. "Entreguei um exemplar do meu novo livro ao presidente Lula e outro à Dilma. Nele, analiso toda a evolução do governo Lula e as profundas mudanças ocorridas no Brasil. Na outra semana, a obra deverá estar nas livrarias", comentou Mercadante, que fez a dedicatória do livro ao economista Celso Furtado, conhecido por sua preocupação social e pela defesa de políticas econômicas intervencionistas. “Brasil: A Construção Retomada – Análise do Governo Lula” é permeado também por referências aos principais líderes e ao ideário do movimento operário brasileiro nas décadas de 70 e 80, que resultou na criação do PT. Rende, assim, méritos às origens do modelo que, segundo o autor, tem nos históricos 80% de aprovação popular a maior prova de seu sucesso.

Fonte: http://www.mercadante.com.br/