quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

BRASIL, UM GIGANTE EM CRESCIMENTO!


Produção Industrial bate recorde de alta em 12 meses, aponta IBGE

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (2) pelo IBGE, a produção industrial brasileira registrou expansão de 11,8% no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o mesmo acréscimo apresentado nos últimos 12 meses, que manteve a trajetória ascendente iniciada em outubro do ano passado. Assim, a produção industrial alcançou a taxa mais elevada da série histórica.

Considerando apenas outubro, houve crescimento de 0,4% na comparação com o mês anterior, na série livre de influências sazonais, segundo os dados divulgados pelo IBGE.

Nos dois meses anteriores, o indicador havia ficado praticamente estável (-0,1% em agosto e 0,1% em setembro). Já no confronto com o mesmo mês do ano passado, houve avanço de 2,1%, apontando desaceleração no ritmo de alta frente os resultados anteriores.

Entre os setroes industriais que avançaram, os principais impactos vieram de farmacêutica (4,9%), outros produtos químicos (2,9%), veículos automotores (1,6%), produtos de metal (5,3%), metalurgia básica (2,7%) e outros equipamentos de transporte (6,0%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial mostra expansão há 12 meses, mas a taxa de outubro (2,1%) foi a menor do período devido à quantidade de dias úteis e à elevação da base de comparação.

Setorialmente, o avanço atingiu 17 das 27 atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores (7,4%), máquinas e equipamentos (9,0%), indústrias extrativas (8,6%) e produtos de metal (12,7%).

No acumulado do ano (11,8%), as taxas positivas foram registradas em 25 dos 27 ramos, com veículos automotores (26,7%), máquinas e equipamentos (29,2%) e metalurgia básica (21,5%) exercendo os maiores impactos positivos.

Na análise dos 12 meses terminados em outubro, o destaque ficou com o aumento na produção de bens de capital (21,1%) e de bens intermediários (12,8%). Já o item bens de consumo, que na média apresentou crescimento de 7,8%, teve desempenhos distintos entre os duráveis (15,4%) e semiduráveis e não duráveis (5,6%).

Com agências

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