Para deputado, Sabesp dificulta a fiscalização
Segundo ele, com a falta de padronização, a empresa dificulta a fiscalização e o acompanhamento dos serviços prestados por parte da população. A empresa, por exemplo, fornece amplos dados sobre Francisco Morato - índices de coleta e tratamento de esgoto, abastecimento de água, redes coletoras, entre muitos outros -, enquanto sobre Barueri constam apenas informações sobre a quantidade de ligações, a extensão da rede de distribuição e reservatórios.
Sobre muitos municípios, explica o deputado, as informações sequer tratam dos serviços afetos a coleta e tratamento de esgoto, restringindo-se as ligações da rede de abastecimento de água, casos de Ferraz de Vasconcelos, Jandira, Rio Grande da Serra, Vargem Grande Paulista, Taubaté e Biritiba Mirim.
No caso de Adamantina a situação piora, diz o parlamentar. “Se você quer saber sobre os índices do saneamento em Adamantina, esqueça, vai encontrar apenas a história da cidade e como se deu o processo de assunção dos serviços pela SABESP, sem inclusão de nenhum indicador”, enfatiza ele.
Já sobre as cidades de Águas de São Pedro, Queiroz, Porangaba, Dourado e Lucélia, explica ele, o site da empresa redireciona o internauta para uma página onde consta apenas a frase “Aguarde informações sobre o município”. Para o deputado, é fundamental que os dados sejam padronizados para permitir maior fiscalização e acompanhamento por parte da população.
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